Revinculação Fraterna na Paraterapêutica da Esquivança Afetivo-Interassistencial

  • Paulo Abrantes

Resumo

Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI).
Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose, o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.

Publicado
2022-01-26
Como Citar
ABRANTES, Paulo. Revinculação Fraterna na Paraterapêutica da Esquivança Afetivo-Interassistencial. Revista Conscientiotherapia, [S.l.], v. 9, n. 10, p. 143-158, jan. 2022. Disponível em: <http://conscientiotherapia.org.br/index.php?journal=revista&page=article&op=view&path%5B%5D=181>. Acesso em: 20 abr. 2024.
Seção
Autoconsciencioterapia